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Escadas marinheiro e a falsa sensação de segurança

Utilizada há décadas nos mais diversos tipos de indústrias nacionais e internacionais as escadas marinheiro, aquelas envoltas a gaiolas de proteção, têm se mostrado cada vez mais ineficiente em situações de queda. Ao invés de conter o corpo do trabalhador em queda, a grade se mostra um agravante das lesões, uma vez que os profissionais caem vários metros antes de conseguirem se prender novamente em alguma parte da escada, ou gaiola.

A observação de uma extensa lista de ocorrências como essa fez com que a norma americana de segurança para trabalho em escadas sofresse significativas mudanças. Desde 19 de novembro de 2018, a OSHA – Administração de Segurança e Saúde Ocupacional Americana, determinou que as gaiolas não poderão mais serem usadas em nenhuma escada fixa. Essas deverão ser equipadas com sistema de segurança para escada ou um sistema pessoal de travamento de queda (PFAS).

Tal situação alerta também especialistas do Brasil para a necessidade de revisão nas escolhas de segurança para trabalhos em escadas. O Ministério do Trabalho está montando um grupo de estudo para a redação do anexo III da NR-35, (que regulamenta o trabalho em altura) específico para escadas em geral.

Seguindo o padrão americano e antecipando soluções para o mercado nacional, a Dois Dez desenvolve linhas de vida verticais, instaladas dentro do trajeto das escadas marinheiro e que garantem uma subida rápida, contínua e a retenção automática em caso de queda. A adoção de uma prática de segurança deve levar em conta não apenas o cumprimento de normas, mas também o conforto e a facilidade de utilização pelos profissionais.

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