Linha de vida

O QUE É LINHA DE VIDA?

Um sistema de Linha de Vida é composto de um cabeamento de alta resistência, fixado a cobertura através de pontos de ancoragem que podem ser de diversas formas, dependendo do tipo de cobertura. Permitem que o trabalhador esteja sempre conectado a um ponto seguro na cobertura e possa se movimentar livremente.

SAIBA TUDO SOBRE LINHA DE VIDA

A linha de vida, não é nada mais do que parte de um sistema de proteção contra queda. Para que seja eficiente, primeiramente você deve entender onde está o risco de queda. Parece óbvio, mas nem todo trabalho em altura oferece risco de queda, por exemplo uma atividade no topo de uma caixa d’água fechada com guarda-corpo. Se não houver risco de queda através do piso, o guarda-corpo irá impossibilitar a queda. Mas e sobre um telhado? Onde existem claraboias, perímetro desprotegido, etc…? Nesse caso a Linha de Vida pode ser a melhor opção.

Linha de vida Dois Dez
ANÁLISE DE RISCO

O primeiro passo então é entender onde está o risco. Essa é etapa essencial de uma boa Análise Preliminar de Risco – APR, ferramenta principal dos profissionais de segurança do trabalho. Com uma boa APR você irá visualizar exatamente onde está o perigo na atividade sobre o seu telhado. Um excelente manual de elaboração de análise de risco pode ser encontrado no livro “Manual de Acesso por Corda”, da Abendi. Mais abaixo vamos dar algumas dicas dos principais riscos que encontramos nas empresas durante a execução de trabalhos em telhados.

PROCESSO DA ANÁLISE DE RISCO
Linha de vida analise de risco
QUAIS OS PRINCIPAIS RISCOS DE QUEDA EM UM TELHADO?

Existem alguns riscos de quedas que podemos prevenir com a instalação de Linha de Vida. São eles: queda através da telha; queda ao trabalhar no perímetro do telhado e queda através de claraboias, zenitais e aberturas.

Linha de Vida - Risco de queda atraves da telha
Através da telha

Os tipos de telhados mais perigosos que existem por aqui, são aqueles que oferecem risco de queda por quebra de telha. São os de amianto, fibrocimento, telhas de barro, fibra de vidro, telhas orgânicas etc. Nestes casos a linha de vida necessariamente passa a ser de retenção de queda e é altamente indicado que haja uma proteção auxiliar já que o risco passa a ser muito alto. Uma passarela ou pranchões modulares a fim de não concentrar o peso do trabalhador sobre a telha.

Linha de Vida - Risco de queda perimetro do telhado
Pelo perímetro do telhado

Limpeza de calhas, manutenção de fachadas, são diversos os trabalhos que precisam ser executados sobre um telhado e este é um local crítico para o trabalhador. O perigo é grande e caso não haja um guarda-corpo ao redor do prédio, o risco é iminente. Mas a solução é simples e o trabalho pode se tornar bastante seguro com a instalação de uma linha de vida perimetral que acompanha todo o telhado. Caso não haja risco de queda através da telha, adota-se o trabalho de restrição de quedas onde a distância entre a linha de vida e o perímetro é maior do que o comprimento do talabarte usado a fim de impedir que o trabalhador se aproxime demais das bordas e assim eliminando o risco de queda.

 

Linha de Vida - Risco de queda claraboia
Claraboias, zenitais e aberturas

Telhados de grande porte como em armazéns e fábricas, costumam ser construídos com telhas zipadas ou trapezoidais. Devido a sua grande extensão, esse tipo de cobertura costuma ter pontos de entrada de luz com telhas translúcidas que muitas vezes não possuem resistência alguma oferecendo um grande risco ao trabalhador. Estas aberturas precisam de manutenção constante para evitar o acúmulo de sujeira que de fato é o maior risco já que quando estão muito sujas, confundem-se com as telhas ao lado. É comum instalarmos linhas de vida para restrição de queda ao redor destas claraboias, mas outras opções como guarda-corpos e grades de proteção podem ser excelentes alternativas.

Para compreender perfeitamente o motivo desses telhados oferecerem grandes riscos de queda, leia o artigo: Quais são os principais riscos de queda nas empresas? Após entendermos exatamente onde está o risco, está na hora de encontrar uma solução para prevenção de quedas e acidentes. É aí que entra a Linha de Vida.

SELEÇÃO DO DISPOSITIVO DE ANCORAGEM OU LINHA DE VIDA ADEQUADA

Para fazer essa seleção corretamente, o primeiro passo é entender quais são as informações críticas que devem ser avaliadas inicialmente. Lembrando que esse guia não é absoluto tampouco exaustivo já que cada atividade pode apresentar riscos diferentes que devem ser avaliados pelo PLH – profissional legalmente habilitado.

Entre as principais informações que devem ser avaliadas, temos: Zona Livre de Queda, Quantidade máxima de usuários permitida, impacto repassado para a estrutura durante a queda e o atendimento as normas regulamentadoras e normas de fabricação.

ZONA LIVRE DE QUEDA

Legenda:

1 – ancoragem de extremidade

2 – linha de ancoragem

3 – suporte de apoio intermediário

4 – passarela

5 – ponto móvel de ancoragem

6 – talabarte de segurança

7 – absorvedor de energia estendido

8 – nível do chão

X – posição do usuário antes da queda

Y – posição do usuário depois da queda

V – flexão em V da linha de ancoragem

Como podemos ver acima, a ZLQ é composta de uma série de fatores e um deles é a flecha gerada em uma determinada Linha de Vida. O fabricante do dispositivo de ancoragem não terá como lhe informar a sua ZLQ já que não tem como prever qual talabarte será usado com sua linha, tampouco a distância livre abaixo do local da atividade. Porém o PLH que fará a seleção desta linha de vida pode verificar se a flecha informada pelo fabricante é compatível com a atividade executada e com a distâncias livre de queda até um obstáculo ou o piso inferior. Idealmente queremos selecionar a Linha de Vida com a menor flecha, mas como tudo na vida, isso é uma troca. Normalmente as linhas com a menor flecha costumam repassar as maiores cargas para a estrutura de fixação.

Como diversos telhados por aqui no Brasil não possuem boa resistência, isso é algo que precisa ser avaliado com cuidado.

Em um telhado de grande porte, a ZLQ pode variar ao longo da Linha de Vida. O PLH pode por exemplo proibir o acesso a determinados pontos do telhado onde a ZLQ é muito curta e redirecionar o trabalhador para contornar estes locais. A utilização de cordas com trava-quedas junto a uma linha de vida permitem excelente locomoção por cima do telhado mas podem aumentar a distância de queda também. Havendo a possibilidade de queda ao se utilizar uma corda conectada a Linha de Vida, deve se verificar o risco de arestas desprotegidas que podem cortar a corda. Vamos abordar esse assunto melhor abaixo.

CANTOS VIVOS OU ARESTAS DESPROTEGIDAS

Cantos vivos são muitas vezes negligenciados, mas oferecem um enorme risco a atividade.

Linhas de vida possuem basicamente dois formatos. Para restrição de quedas ou para retenção de quedas e os cantos vivos se tornam um grande perigo quando existe a possibilidade de queda (retenção), por isso é sempre melhor trabalhar no formato de restrição.

RESTRIÇÃO E RETENÇÃO DE QUEDAS

Para definirmos qual o modelo certo de linha de vida – restrição ou contenção, devemos avaliar o tipo de telhado e onde se encontra o risco de queda. Quando existe a possibilidade de queda através da telha como em casos de coberturas de amianto ou fibrocimento, o dispositivo de ancoragem passa a ser de retenção. Este tipo de linha de vida deve ser dimensionado para suportar as enormes forças de impacto que são geradas e repassadas no momento da queda. Este impacto é diretamente repassado para a estrutura da cobertura que deve ser compatível com o sistema que for selecionado. Como já falamos em diversos momentos, estas forças de impacto só podem ser informadas com precisão, se o fabricante do dispositivo de ancoragem submeteu seu sistema a todos os ensaios e testes descritos na NBR-16325.

Na Dois Dez temos uma grande e excelente equipe de engenheiros e projetistas, mas mesmo com toda a experiência que temos, é comum que os ensaios resultem em forças diferentes das esperadas, por isso a importância de ensaiar os dispositivos.

Em coberturas onde não existe o risco de queda através da superfície, como em coberturas de laje, podemos dimensionar uma linha de vida para restrição de quedas a fim de evitar que o usuário se aproxime demais do perímetro. Conseguimos trabalhar dessa forma quando a distância entre a linha de vida e o perímetro é maior do que o comprimento do talabarte selecionado. Este comprimento pode ser ajustável quando se utiliza por exemplo corda e trava-quedas.

IMPACTO REPASSADO PARA A ESTRUTURA DA COBERTURA

Esta é uma das informações mais importantes que o fabricante deve obrigatoriamente informar ao PLH que for dimensionar o SPIQ. Lembrem-se que a única forma de conseguir saber com precisão as forças de impacto que serão repassadas para a estrutura, é através dos ensaios dinâmicos contidos na NBR16325. Cuidado com fornecedores que apresentarem apenas cálculos em forma de memoriais e ART. Não é à toa que uma célula de carga que tem a função de medir as forças de impacto geradas durante uma queda de um ou mais usuários, deve fazer ao menos mil leituras por segundo. São equipamentos muito caros e de alta precisão para captar os impactos que podem durar apenas cinco milissegundos.

A fim de tentar reduzir estes impactos, muitos fabricantes optaram por desenvolver absorvedores de energia que costumam ser instalados no fim do cabo de aço, mas nem sempre esta é uma boa solução. Vamos entrar em mais detalhes.

ABSORVEDOR DE IMPACTO

Estes equipamentos são extremamente complexos e precisam passar por diversos ajustes ao longo de seu desenvolvimento o que encarece a peça já que é preciso tecnologia de ponta a fim de chegar num dispositivo que realmente funcione para um determinado cenário.

Os dispositivos de absorção de impacto em linha também conhecidos como ABS, normalmente se alongam no ato da queda, absorvendo parte do impacto, mas em troca aumentando o comprimento da linha de vida e, portanto, aumentando a flecha gerada na queda.

É comum vermos que os absorvedores que mais reduzem as forças de impacto, são também os que mais se alongam. O contrário também é verdade.

A fórmula da catenária, responsável por aumentar as forças de impacto geradas no meio do cabo de aço pode ser vista melhor neste gráfico retirado da NR35 que a Dois Dez teve o prazer de doar ao Ministério do Trabalho:

 

Força de tração em linha de vida flexível

Com ângulo central de 160º, a força de tração no cabo é aproximadamente 3 vezes a força de impacto vertical.

Com ângulo central de 175º, a força de tração no cabo é aproximadamente 11 vezes a força de impacto vertical.

Lembre-se:

Molas são péssimos absorvedores pois não dissipam a energia, pelo contrário, armazenam e devolvem criando um efeito de Bungeejump.

Diversos fabricantes vão te informar a carga que o absorvedor suporta – comumente 1500kg – o que demonstra a total falta de conhecimento no assunto já que o que deveriam informar é quanto absorvem, qual a carga que repassam a estrutura e quantos usuários podem utilizar este mesmo sistema simultaneamente.

ABS que não foi ensaiado e testado exaustivamente, oferece um enorme risco de não ser eficaz.

O PLH – profissional legalmente habilitado, é quem deve selecionar o SPIQ com todos os seus componentes. Se o fabricante fornece o resultado dos ensaios da NBR-16325, a vida do PLH fica muito mais simples.

EU PRECISO DE UM ABSORVEDOR DE IMPACTO NA LINHA DE VIDA?

Nem sempre. Uma linha de vida pode ser dimensionada sem um absorvedor de impacto, mas isso não costuma ser uma tarefa simples.

As cargas geradas em uma linha de vida sem um ABS, são muito elevadas e podem facilmente ultrapassar os três ou quatro mil quilos. Um cabo de aço de 8mm comumente utilizado em linhas de vida, possui carga de ruptura de pouco mais de 4mil kgf. Ou seja, sem um absorvedor, é possível que tenhamos que aumentar bastante o diâmetro do cabo o que por sua conta aumenta também o peso da linha e novamente o impacto repassado para o poste. Não se esqueçam que o poste irá alavancar esse impacto novamente assim como um martelo faz com um prego. Resumindo, toda a estrutura de suporte terá que ser muito forte e superdimensionada.

Vemos, portanto, a importância e facilidade que o PLH terá em selecionar um sistema pré-dimensionado que foi ensaiado e testado conforme as diretrizes da NBR-16325.

Na Dois Dez, desenvolvemos diversos sistemas de absorção de impacto, porém aprendemos que os ABS fixados ao final do cabo de aço não possuem boa eficácia em Linha de Vida de grandes comprimentos. Por isso hoje utilizamos uma interface especial (postinhos) que possuem um sistema de absorção de impacto individual em cada poste. A função dele é dobrar no momento da queda zerando o efeito de alavanca que os postes rígidos criam e absorvendo boa parte do impacto gerado logo ao lado do local da queda. Quando temos apenas um absorvedor no cabo de aço, se ele estiver a uma distância elevada do local da queda, como em linhas de diversos vãos, ele pode inclusive deixar de abrir devido ao atrito gerado pelos postes intermediários. Esse é um enorme risco a integridade do sistema.

ATENDIMENTO AS NORMAS

Mesmo com a NBR-16325 e a NR35, ainda há formas
de fazer dispositivos de ancoragem de baixíssima qualidade.

A NBR-16325 é uma norma de fabricação que dá os critérios mínimos de qualidade para que um dispositivo de ancoragem seja fabricado e comercializado no Brasil. Nós aqui na Dois Dez trabalhamos na elaboração desta norma e da própria NR35 a convite do Ministério do trabalho em diversas ocasiões.

Porém é interessante lembrarmos que a NR35 é uma legislação vigente e deve ser cumprida integralmente, mas a NBR não. Essa é uma norma técnica desenvolvida na ABNT.

O grande problema que enxergamos na NR35 é o texto referente aos dispositivos de ancoragem que segue assim:

O dispositivo de ancoragem deve atender a um dos seguintes requisitos:

a) Ser certificado;

b) Ser fabricado segundo as normas técnicas nacionais, sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado;

c) Ser projetado por profissional legalmente habilitado, tendo como referência as normas técnicas nacionais vigentes, como parte integrante de um sistema completo de proteção individual contra quedas.

Vejam aí o problema. O item c) deste parágrafo permite que os dispositivos sejam fabricados apenas levando a 16325 como referência. Sem a necessidade de passar pelos diversos processos altamente complexos que estão descritos lá.

Muitos se aproveitam desta “brecha” para reduzir os custos de fabricação e assim conseguirem comercializar suas ancoragens com preços mais baixos ou margens mais elevadas.

Esperamos conseguir mudar este texto em breve para que apenas ancoragens certificadas sejam comercializadas no Brasil, mas enquanto isso não acontece, cuidado para não ser mais uma vítima desta indústria de oportunistas. Se você é a favor dos dispositivos de ancoragem certificados e contra aqueles produtos apenas “projetados” sem controle de qualidade, nos ajude nessa causa apoiando este movimento e clique aqui.

Na Dois Dez optamos pela alínea a) e b). Aqui todos os produtos são ensaiados e testados conforme as exigências da 16325 e sempre que possível mandamos os produtos para serem ensaiados em um laboratório independente. Infelizmente ainda não há laboratórios no Brasil que conseguem fazer teste de Linhas de Vida de cabo de aço e por isso construímos o nosso próprio laboratório onde estamos sempre trabalhando e testando novos produtos.

Lembre-se que ensaios devem ser feitos sempre em um ambiente controlado de um laboratório, com os equipamentos corretos de medição e aferição. Saiba mais sobre esse assunto através desse link: https://doisdez.com.br/nao-faca-o-teste-de-carga-na-linha-de-vida/

COMPATIBILIDADE

A compatibilidade da ancoragem com a estrutura de existente é uma etapa crítica. Não adianta nada termos a melhor interface (postinhos) do mundo se ela foi dimensionada para telhas metálicas e a sua necessidade é para uma cobertura de fibrocimento.

Entender como a interface trabalha e como ela é fixada a estrutura é primordial!

INTERFACE DA LINHA DE VIDA, OS POSTINHOS.

O que eu preciso saber?

A interface de uma linha de vida é tudo que tem o papel de conectar o cabo de aço à estrutura existente. Em telhados, são os postinhos. Existem suportes para paredes, tetos, vigas etc.

Quando o assunto é telhado, temos dois tipos de interfaces, as rígidas e as colapsáveis.

Na Dois Dez trabalhamos principalmente com os postinhos colapsáveis. Esta tecnologia é infinitamente superior aos postes rígidos já que possuem o papel de absorvedores de impacto também. Mas em geral essa não é a realidade brasileira. Aqui encontramos em quase todos os casos, postes rígidos que aumentam drasticamente as cargas gerada por uma queda.

 

Vemos acima que quanto maior e mais rígido o poste, maior a carga repassada para a base dele e, portanto, mais resistente precisa ser a estrutura de fixação.

Como citamos acima, a Dois Dez trabalha com postes colapsáveis, veja o resultado de um ensaio onde a interface dobra, mas não rompe:

Dessa forma conseguimos reduzir bastante a energia gerada durante uma queda e por fim essa interface passa a ser compatível com estruturas consideradas frágeis como é o caso na maioria dos telhados brasileiros.

A seguir alguns exemplos de sistemas de Linha de Vida para coberturas que fabricamos aqui na Dois Dez:

Telhas trapezoidais:

São provavelmente as mais comuns e amplamente utilizadas no setor industrial Brasileiro.

Telhas zipadas:

Em segundo lugar, temos as telhas zipadas. Uma solução excelente para grandes barracões e armazéns. Como essas possuem excelente impermeabilização, não queremos perfurar a telha para fixar a interface da linha de vida. Desenvolvemos uma solução para fixar a Linha de Vida a crista da telha, evitando qualquer tipo de infiltração.

Telhas onduladas:

Depois temos as telhas onduladas de fibrocimento e amianto que ainda encontramos em algumas construções. Muito comum em fábricas e armazéns de fertilizantes pois oferecem uma solução para o ambiente agressivo. Porém são muito frágeis e não oferecem quase nenhuma resistência mecânica. Para isso temos que transpassar a telha e fixar a interface da linha de vida, à estrutura do telhado.

Lajes e Coberturas:

Lajes também são muito utilizadas para fins de cobertura. Excelente resistência mecânica e excelente impermeabilização. Para não comprometer nenhum dos dois, trabalhamos fixando a interface da linha de vida com chumbamento químico epóxi, que veda os furos dos chumbadores e possuí resistência mecânica superior ao do próprio concreto da laje.

Para conhecer as diversas outras soluções que oferecemos, além de entender um pouco mais sobre sistemas de proteção contra quedas, ancoragens para trabalho em altura e outros temas interessantes, baixe o nosso catálogo completo nesse link.

Qual Linha de Vida eu preciso?

Os sistemas de linha de vida da Dois Dez são amplamente difundidos no Brasil. Nossos sistemas já foram instalados em quase todos tipos de telhados existentes por aqui. Veja abaixo uma lista dos tipos de cobertura mais comuns e como fazemos a instalação das linhas de vida nestes telhados.